Assiste-se em Massamá a uma forma bizarra de estimar as árvores: Uma espécie de “eduardo mãos-de-tesoura” acaricia aqueles seres fantásticos e absolutamente necessários ao bem estar social, físico e psicológico de todos, com as suas desditosas tenazes de modo a deixá-las quase irrecuperáveis. Quem pode proteger as pobres árvores do infeliz jardineiro da Câmara Municipal de Sintra que, expedito e implacável, as vai destruindo retirando à urbe elementos de harmonia?
Coitadas das árvores parecem a PROLIGA, antes frondosa agora prestes a ficar sem alguns bonitos ramos, he,he,he.
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